texto especial de aniversário - Análise do Pentão #73

É, hoje realmente é meu aniversário. Onde foi que paramos da última vez? Ah sim. O GP da Inglaterra.

No quali, Max fez a pole com uma volta espetacular, maravilhosa, linda, quase gozei, e daí rodou quando estava em segundo perdendo um pódio e talvez uma possível vitória.

Pelo menos o Hulkenberg fez pódio graças a isso e o Max chegou em quinto. Glória.

O que mais... ah sim, o Mundial.

Palmer fez minha alegria tirando enfim o time do demônio da jogada, daí João Pedro puniu seu ex-clube pra manter o Corinthians como o último campeão mundial de fora da Europa, daí como se não fosse o bastante eles ainda ganharam do PSG na final pra me ajudar na narrativa do Penta d'Or. Convenhamos, vocês sabiam que eu ia fazer isso, eu dei um prêmio de melhor do mundo pro Ian Rush.

No texto que vier depois da premiação da Bola de Ouro, eu argumento exatamente.

E agora você deve estar se perguntando:

E eu respondo pra você:

Agora o Liverpool.

O time voltou a campo ontem. Vitória de 3x1 no amistoso contra o Preston North End, gols de Bradley, Nunez e Gakpo, estreias de Mamardashvili, Frimpong, Kerkez e Woodman, mas todos vocês sabem que só pensamos em uma pessoa. Não tem como falar de Liverpool hoje sem mencionar isso.

Na madrugada de quinta, dia 3 de julho, Diogo Jota e seu irmão André Silva morreram tragicamente após um acidente de carro na Espanha. Obviamente que toda a comunidade do Liverpool ficou arrasada. Torcida, Jogadores, Comissão, todos. Muitas homenagens foram feitas nas últimas semanas, e eu realmente ainda tenho dificuldade em saber que nosso querido português com nome de letra só não estará mais lá.

Decidi dedicar esse texto a ele, que nos deu tantas alegrias e que era um jogador extremamente carismático e amado por todos.

Descanse em paz, Diogo. Jamais me esquecerei de tudo que você fez. YNWA. :)