Antes de começar tudo, eu preciso falar:
O fato de justo o GP do Brasil ter sido a pior corrida da Red Bull o ano inteiro, me faz crer mais na possibilidade de que existe um deus que me odeia, e que eu não posso fazer nada pra mudar isso, e apenas aceitar o sofrimento eterno.
OK
De volta aos tempos mais simples. 2013.
Hoje nós vamos tocar numa ferida que não tinha sido tocada até agora: Alexandre Pato.
(a ironia dessa capa mencionar o Dida.)
Pato chegou ao Corinthians após uma boa passagem pelo Milan. Pra muitos, isso soa como um retrocesso: porque deixar a Europa pra voltar pro Brasil após tão pouco tempo?
Bem, soa como um erro porque foi. De ambas as partes.
A pior compra da história do Corinthians, e o que acabou fodendo o time por anos. Chegou até a jogar algumas partidas bem, mas perdeu um gol debaixo da trave contra o Boca Juniors, em partida que inclusive, foi o maior roubo da história do futebol sul-americano.
Carlos Amarilla, o senhor não devia apitar nem partida de Estadual sub-15. Seu verme.
Após a eliminação nojenta na Libertadores, os olhares se voltaram para a Copa do Brasil. Quartas de Final. 23 de Outubro de 2013. Dois jogos terminados em 0x0 queriam dizer que a decisão na Arena Grêmio seria nos pênaltis. Pato teve mais uma atuação apática.
Barcos e Danilo erraram suas cobranças. Alex Telles também. Romarinho colocou o Corinthians na frente. Pará empatou a série e Dida defendeu o chute de Edenílson. Elano e Alessandro converteram, assim como Kleber Gladiador.
Grêmio liderava a série por 3x2. O último cobrador do Corinthians era Pato.
eu ainda não entendo a intenção aqui.
Ele conhecia o Dida. Todo brasileiro conhece o Dida. O cara é FRIO. O cara é um dos melhores goleiros dos anos 2000. Ele já pegou dois pênaltis do Raí no mesmo jogo. O cara é uma lenda. Como que caralho uma cavadinha no DIDA iria funcionar, Alexandre? É o DIDA.
E depois teve tudo aquilo, que o Douglas até falou no Podpah que o Danilo Fernandes quase agrediu ele, do esporro do Tite, as merdas que ele falou pra mídia, tudo. O Corinthians não pode ter dois anos bons em sequência. Foi 2011-12 e só. Agora o Flamingo e o Palmares, AH.
Coisa boa só vem pra filho da puta.
Mas qual era a intenção do Pato em voltar pro Corinthians? Eu te explico.
Mas calma lá. Tem chão ainda.
Antes, Copa das Confederações de 2013.
Acompanhei bem de perto essa competição e foi muito boa. Foi daora demais ver o Brasil jogando bem e vencendo todas essas seleções. A vitória sobre a Espanha de 3x0 deu esperança que talvez, esse time realmente era capaz de trazer o hexa em 2014, e não é como se desse pra culpar quem pensou isso. Aquela Espanha não perdia há anos.
Pato não foi pra essa competição, o que é entendível, visto o nível baixíssimo apresentado no Corinthians. Quem também não esteve presente foi Diego Costa, que depois acabou optando pela Espanha. Nossos centroavantes? Fred e Jô.
Tá certo que o Fred vinha bem no Fluminense, tinha ganho um Brasileirão, e que o Jô tinha vencido a Libertadores com o Atlético Mineiro, mas sério? Fred e Jô?
A esse ponto, era melhor improvisar o Ronaldinho na ponta e botar o Neymar de centroavante. Inclusive, falando em Ronaldinho...
Não cheguei a mencionar esse título, né?
O único time brasileiro que me marcou tanto quanto qualquer time do Corinthians. O Atlético Mineiro de 2013 é um time que eu tenho bastante carinho, visto que Jô, anos depois, viria a ser importantíssimo pro Corinthians (além de ser cria da base), e o Ronaldinho... é o Ronaldinho. Eu não preciso falar mais.
Torci demais pra esse time, e fico feliz que tenham ganho. Uma pena que no mundial o Raja Casablanca estragou a partida que eles fariam com o Bayern de Munique. Isto é o que eu chamo de Zebra filha da puta: uma equipe menor que elimina uma equipe maior, apenas para fazer um jogo sem graça na final, evitando o que poderia ser um embate entre duas equipes fortes.
Por mim, Ronaldinho iria pra copa e Kaká também. Nem que fosse pro banco.
Enfim, pra finalizar o tópico do Pato: o time não se classificou pra Libertadores em 2013, Tite foi embora, e Mano Menezes voltava pra 2014. Tive o desprazer de ver esse verme jogar contra o Paulista de Jundiaí ao vivo no Paulistão de 2014, mas também tivemos a presença de um certo Rodrigo Eduardo Costa Marinho, jogador conhecido como Rodriguinho, atuando durante todos os 90 minutos do jogo.
Porque isso é importante? Vocês já vão saber.
O Paulistão de 2014? Um acidente de ônibus para nós. Vencido pelo Ituano, de alguma forma.
Copa do Brasil, Brasileirão, tudo começa e vai indo normalmente. Ao longo das competições, o novo estádio do Corinthians, a Arena, fica pronta. Com isso, o time dava adeus ao Pacaembu, estádio que tratou como casa por anos até agora.
O Pacaembu foi por muito tempo tratado pelos corinthianos como "nosso estádio", por mais que não fosse. Foi lá onde o Corinthians comemorou vários títulos, e passou por altos e baixos. O 7x1 no Santos no Brasileirão de 2005. Os títulos de 2009 com Ronaldo Fenômeno. A conquista do penta brasileiro em 2011. A recuperação em 2008 na Série B. A tão sonhada Libertadores em 2012. Já tive o prazer de visitar o Pacaembu, uma vez pra ver um jogo do Corinthians, contra o Santos, em 2011, e outras apenas pra ver o Museu do Futebol.
O que acontece com o Pacaembu hoje em dia é triste e nojento. Um templo do futebol brasileiro, que já sediou até partidas de Copa do Mundo, não merece ser tratado dessa forma.
Eu amo a Neo Química Arena, e é óbvio que é um estádio superior ao Pacaembu em infraestrutura, mas o Pacaembu tem um lugar especial no meu coração, e eu tenho certeza de que em milhares de outros fãs de futebol também. Corinthianos ou não.
Sentiremos saudades, Pacaembu. Você foi um estádio incrível.
Pouco antes da copa também, vi a final da Champions League. O Real virando pra cima do Atlético de Madrid na prorrogação. Havia visto outras já, mas quis mencionar essa em específico. Na época, não importava.
Também antes da copa, completamente despercebido por mim, Gerrard, ídolo do Liverpool, escorregava e o Liverpool perdia uma Premier League que parecia ganha.
É engraçado pensar nisso hoje, sabendo também do ano ruim do Corinthians e o desfecho da Copa. Talvez 2022 seja pra eu sofrer tudo que eu teria sofrido em 2014 se assistisse futebol europeu.
Enfim, Copa 2014.
De um estádio de Copa do Mundo, para outro. O jogo de abertura, inclusive.
Eu tava muito ansioso pra isso, eu não conseguia ficar quieto. Eu tinha 13 anos, e estava prestes a ver o que estive esperando minha vida inteira, praticamente. Uma Copa do Mundo, no meu país.
O Brasil começou mal com um gol contra de Marcelo, mas Neymar empatou antes do fim do primeiro tempo. No segundo, Fred é derrubado na área... mais ou menos. Pênalti, e Neymar empata. Oscar marca o terceiro e o Brasil estreia com vitória. Tenho muitas memórias dessa Copa, e é de longe a mais nostálgica pra mim. Todo jogo do Brasil, minha família inteira se reunia na casa da minha vó pra torcer. As casas literalmente dividiam o mesmo quintal, e toda família morava meio que junta. Por isso, era todo mundo bem próximo.
Os jogos se passam. Holanda goleia a Espanha, Costa Rica choca o mundo, Itália faz um jogaço contra a Inglaterra, e chega o segundo jogo do Brasil. Várias tentativas, mas durante a Copa, Guillermo Ochoa é simplesmente outra coisa. 0x0. Os jogos vão passando de novo, Costa Rica de novo choca o mundo ganhando da Itália, Suarez destrói a Inglaterra, e a Espanha é pateticamente eliminada na fase de grupos. O Brasil goleia Camarões, Inglaterra e Itália são eliminadas, e depois de ser quase certo que o Brasil iria pegar um de Espanha ou Holanda, lá estava o Chile em nosso caminho.
David Luiz abre o placar logo aos 18. Alexis Sanchez empata aos 32. Hulk chega a colocar o Brasil na frente de novo, mas seu gol é erroneamente anulado. O jogo vai para a prorrogação, e Mauricio Pinilla carimba o travessão do Mineirão. Ele também erra sua cobrança na disputa. 3x2 pro Brasil nos pênaltis, e de repente, Júlio César mostra que ele ainda pode ser o goleiro do hexa. Outra cena chama a atenção, porém.
O capitão do Brasil, Thiago Silva, simplesmente desabando em choro.
Isso, pra mim, mostra que essa seleção não estava conseguindo lidar com a pressão de uma Copa do Mundo em casa. Lembrem desse ponto.
Quartas de Final. Thiago Silva abre o placar logo aos 7 minutos contra a Colômbia que vinha embalada com James Rodriguez. Eram 69 minutos de jogo, quando de alguma forma David Luiz fez o gol de falta mais feroz que eu já vi na porra da minha vida.
O jogo se encaminha pro fim. 80 minutos, a Colômbia diminui de pênalti com James. Aos 88, o momento que mudaria tudo.
As vezes eu fico impressionado com os foreshadowings. Lembrem desse número 15 aí também.
Neymar estava fora da copa. Uma lesão na coluna, que quase acabou com sua carreira.
O Brasil estava classificado, mas iria jogar o resto do torneio sem seu melhor jogador, e sem seu capitão, pois Thiago Silva havia sido suspenso pela acumulação de cartões amarelos.
Assim. Tivemos nossas desgraças até o presente momento. Tolima, Sport, o pênalti do Pato, Paulista 2014, mas nenhuma me afetava muito. O que mudou isso? Vocês sabem o que foi.
Depois daquele dia, eu diria que nunca mais fui o mesmo. Talvez também por causa do bullying constante que sofria na escola, que incomoda meus pensamentos até hoje, mas enfim.
Lembram do meu ponto sobre o time ter o psicológico abalado? Então.
Tenta me explicar isso aqui.
Esse apagão de 4 gols em menos de 10 minutos só pode ser explicado por um psicológico abalado, por ter que jogar uma partida importante dessas sem o capitão e o melhor jogador.
Eu até achava que mesmo se a gente tivesse o Neymar e o Thiago, a gente teria perdido, mas não por muito, mas agora que eu parei pra rever essa copa pra escrever esse texto... talvez não.
O time tava jogando bem até aquele ponto. Pô, eu me arrisco a dizer que começou bem o próprio jogo com a Alemanha.
Se só o Neymar, apenas o Neymar, estivesse nesse jogo, talvez a história pudesse, realmente, ter sido diferente.
Enfim, eu me lembro exatamente o que eu estava fazendo no fatídico dia. Jogando Bomba Patch no PS2 com a minha prima, até dar a hora do jogo. Lembro de, entre o primeiro e o segundo gol, ter saído pra pegar acho que mais salgadinho com a minha mãe e minha prima, e minha prima ter perguntado "mas o Brasil tá perdendo" e minha mãe respondido "mas vai virar!"
Como eu queria que ela estivesse certa.
Depois do terceiro gol, eu só chorei. Muito. Mais do que qualquer outra vez na minha vida.
É aqui inclusive onde eu preciso mencionar algo. Quase toda final de copa coincidiu com meu aniversário até esse ponto, 14 de Julho. Se não era nesse dia, era perto.
Eu queria comemorar uma copa no meu aniversário. Eu lembro de inclusive pedir pra minha festa em 2014 ser no dia da disputa de 3º lugar, só pra ser com jogo do Brasil.
Enfim, acabou da pior maneira possível. Triste. Até aquele jogo, tudo estava tão lindo.
O resto do ano? Corinthians eliminado pro Atlético Mineiro (já sem Ronaldinho, vendido pro Querétaro, do México) na Copa do Brasil de maneira ridícula, classificando pra Libertadores de alguma forma, e DUNGA voltando pra seleção.
Dunga.
E seu primeiro ato? Tirar a braçadeira do Thiago e entregar pro Neymar, por alguma razão.
Eu não entendo até hoje.
2015. Eliminação em Dérbi no paulista ooooo caraioo
Começamos o ano em ritmo de Brasil 1970, e do nada, viramos Brasil 2014, pois junto com essa do Paulista, perdemos a Liberta de alguma forma pro Guarani do Paraguai.
O Brasileirão começou completamente bosta, e o Guerrero cuspiu na cara da torcida que o idolatrava, indo pro Flamengo.
Copa América no Chile? O primeiro jogo deu esperanças, daí o Neymar foi expulso PRO RESTO DA COMPETIÇÃO (até hoje não entendo) no segundo, e caímos pro Paraguai, de novo. Fora da Copa das Confederações pela primeira vez na história. E o Dunga continuou!
Mas enquanto isso... o Corinthians... fez algo de bom?
Eu não mencionei isso, mas ao fim de 2014, o Mano foi demitido, e o Tite voltou pra substituir. E apesar dessa derrapada sem motivo, após isso, nós nos tornamos invencíveis.
...beleza, a gente ainda perde pro Inter.
Cara, isso daqui:
Só isso daí valeu o ano inteiro. Golear o rival no dia da entrega da taça. Que felicidade, amigos.
Aprendemos com nossos erros, ganhamos o Brasileirão. Bora pro próximo ano ganhar a Libert-
é. isso aí mesmo.
Porque eles podem dominar por anos, agora a gente? nananao
Um ÊXODO. Renato Augusto, Ralf, Jadson, todos saindo pra porra da China que do nada decidiu que quer jogar bola e fodase o cortinas. Gil fala que fica e vai também. Vagner Love vaza pro Monaco, Malcom pro Bordeaux, Felipe e Elias ainda saem no meio do ano pra Portugal.
Puta que pariu.
Tite obviamente teve problemas. Peças novas vieram e o time tinha reposições boas no banco, como Romero e o já mencionado Rodriguinho! Pois é, é aqui que ele entra. Durante 2016, ele rapidamente se tornou meu jogador favorito do elenco, nem me lembro porque, mas eu gostava muito dele.
A gente foi eliminado pro Audax na semifinal daquele paulista, depois de André Balada ter marcado dois gols pra empatar aquele jogo. Ele também desperdiçou um pênalti que provaria ser decisivo na Libertadores também, onde caímos, de novo, nas oitavas. Dessa vez pro Nacional do Uruguai. E de novo no gol fora.
O André não foi bom aqui.
Mas não é isso que eu mais me lembro de 2016. É o que aconteceu no meio do ano.
Mas antes, a CONMEBOL fez uma Copa América extra. Pois é, usaram o centenário como desculpa e fizeram mais uma. Acho que foi só desculpa pro Messi tentar ser campeão de novo. Falhou, pois o Messi perdeu seu pênalti e a Argentina, a final. Mas e o Brasil?
Empatou com o Equador na estreia. Goleou o Haiti (ironicamente, por 7x1) e depois, perdeu pro Peru e saiu na fase de grupos da Copa América. Essa foi a gota d'água, e Dunga foi demitido. Quem foi chamado pro lugar dele?
Sim, Tite. O Corinthians agora estava mais fodido ainda.
A Seleção jogou a Copa América sem Neymar, inclusive. Porque? Por causa disso aqui.
Sim, aquelas Olimpíadas que eu vi a escolha de sede ao vivo. E o Brasil começou empatando em 0x0 com África do Sul e Iraque.
Porra mano, Iraque, cara? Sério?
Fomos pro jogo com a Dinamarca completamente desacreditados e aos 26 minutos, Gabigol abriu o placar. It lives, everybody!
Gabriel Jesus, Luan e Gabigol de novo marcaram pra terminar a perfeita aniquilação da Dinamarca na Fonte Nova. O Brasil estava classificado!
Nas quartas? Colômbia. Golaço de falta do Neymar, contra o mesmo adversário que o tirou da Copa dois anos antes. Luan marcou de fora da área perto do fim do jogo pra encerrar a vitória por 2x0.
Semi, no Maracanã, Honduras. Neymar marca o gol mais rápido da história das Olimpíadas e depois, o Brasil goleia por 6x0, com direito a gol de Marquinhos, cria da base do Corinthians que fez parte do time campeão da Libertadores, mas mal jogou. Vestiu a 10 porém, que Adriano cedeu para ele. Eu gosto do Marquinhos.
Final? Alemanha.
A mesma Alemanha. Bem, não a mesma, essa é a seleção olímpica, mas tinha um jogador do time de 2014, o zagueiro Matthias Ginter.
No primeiro tempo, outro golaço de falta do Neymar pra abrir o placar e deixar aquele Maracanã lotado em êxtase. Aos 59 minutos, Max Meyer empata pra Alemanha. Pênaltis.
Renato Augusto (sim, aquele), Ginter, Marquinhos, Gnabry, Rafinha, Brandt, Luan e Sule todos convertem. Petersen, artilheiro das olimpíadas, cobra, e Weverton defende.
O que vem a seguir, é um dos meus melhores momentos como fã de futebol. Segundo apenas pra 2012.
Glorioso.
Neymar foi a estrela do título que faltava pro Brasil. Esse momento foi o melhor de 2016 no futebol pra mim, e até hoje eu lembro com carinho.
O Corinthians? Depois de uma eliminação na Copa do Brasil e um reinado de terror de Cristóvão Borges, o Corinthians contratou Oswaldo de Oliveira, campeão do mundial de 2000 com o clube. Estreou com vitória, mas assim... era o América. O América Mineiro na Série A naquela época era o que o Norwich é hoje na Premier League.
Mesmo assim, chegamos num confronto direto com o Atlético Paranaense por uma vaga na Liberta. Uma vitória aqui, classificaria a gente pra próxima Libertadores.
0x0. Em Casa. Chance de ouro desperdiçada.
Uma derrota pro Cruzeiro semanas depois iria querer dizer que o Corinthians não iria voltar a Libertadores em 2017. Tristeza, seguida pela demissão de Oswaldo, e com Fábio Carille, o assistente técnico, sendo efetivado pro ano seguinte.
O futuro parecia sombrio para o Corinthians, tido como quarta força de São Paulo, e alguns botando até a Ponte Preta na nossa frente.
A gente havia contratado o Jô em 2016, mas ele só poderia atuar em 2017. Vamos ver se um centroavante novo pode ajudar esse time, já que o André claramente não iria. Gustagol, artilheiro da Série B contratado pra ser a solução do ataque, menos ainda.
No próximo capítulo, contarei como esse time se saiu.
Até.